
As máscaras e as prisões emocionais do século XXI
Olá meus jovens, tudo bem com vocês? E neste Mesa de Bar que
hoje vos falo é sobre algo que já havia nota em algumas pessoas, inclusive em
mim também, que na sociedade que vivemos quase ninguém se mostra como é (nossa
Didi, mas o que você quer dizer com isso? Todos nós somos falsos?) Não, não é
questão de falsidade mas e sim a negação da sua personalidade humana, da sua
essência, do seu EU! Eu estou falando que agradamos muito as outras pessoas e
não a nós mesmos.
Todos os dias nos deparamos com situações de escolhas feitas
a longo prazo e escolhas repentinas, as escolhas de longo prazo são feitas
durante uma programação de um determinado evento que você deseja alcançar ou
obter sucesso, um exemplo é comigo mesma, estou tentando tirar a minha CNH faz
6 meses praticamente, estou desde do começo deste ano tentando terminar isso de
uma vez, no meu imaginário eu acreditava que iria alcançar ela pelo menos em 2
meses, mas como a dona vida gosta de brincar com as pessoas eu até agora não
conseguir fazer uma aula prática decentemente, só peguei em carro para dirigir
umas duas vezes, então logo a minha experiência em tirar a carteira de
motorista era a minha escolha a longo prazo, mas enquanto na realidade ela
ainda não foi conquistada por conta de uma série de eventos que ocorrem e que
dificultaram estão dificultando ainda a minha tão sonhada CNH que me deixa muito frustrada, pelas o não
alcance dentro do meu prazo imaginário, e as escolhas repentinas são aquelas
que aparecem de repente, um exemplo você desde segunda feira programou como iria
ser o seu fim de semana, iria ser ficar em casa vendo muitos filmes e séries ao
lado de um belo copo de café quente com algum pedaço de bolo que você comprou
para este momento, ai de repente numa manhã de quinta-feira o seu melhor amigo
te liga, lhe convidando para ir naquela balada mais louca que o Batman,
e você sabe se você não aceitar ele vai ficar momentaneamente frustrado com
você, ai você aceita para deixar o seu amigo feliz, sendo que ele faria tudo
por você e ele é o seu melhor amigo e etc e etc. É disto que estou falando, nós
não permitimos as nossas vontades de nós fazermos felizes, preferimos consciente
ou inconsciente agradar, aceitar, as propostas alheias para agradar o ambiente
externo e nós fingimos estarmos felizes com as escolhas impostas, quando que na
realidade estamos muito frustrados, se sentindo presos, como passarinhos em uma
gaiola.

O que eu proponho é que você se liberte, se permita ser
feliz, faça o que te der na telha quando puder, que é claro que você não vai
fazer isso o tempo todo pois tudo tem o seu momento e tente se controlar devido
as circunstâncias do dia a dia, não vai fazer igual a eu pohaa que explode a
qualquer momento e que só falta a peixeira na mão para matar totó mundooo,
mas tente agradar mais a você do que aos outros se as outras pessoas lhe dizem
que você é muito grosso, é brincalhão em excesso, não ligue, pelo menos você
tem coragem de mostrar aos outros quem é você de verdade, faça as coisas pelo o
fato de você querer fazer e se sentir bem com isso, e não para agradar os
outros, vivemos em um tempo onde a palavra VIVER não tem mais sentido, onde o
viver é viver na rotina, fazer as mesmas coisas de sempre, aceitar tudo, é como
o seu corpo estivesse em modo off-line, então se permita e viva, pois, a
opinião que as outras pessoas tem de você não importam, o que importa é quem
você sabe quem é.
Já dizia a minha ex-chefe e Pablo Neruda: “Você é livre para
fazer as suas escolhas, mas será um eterno prisioneiro de suas consequências.”
Então viva ao seu modo, quem não gostar que fique pra trás e quem quiser que te
acompanhe, e sejas muito feliz assim e logo aquele sentimento de aprisionamento
emocional vai ser sendo quebrado aos poucos.
Então galerinha, gostaram do post de hoje? Então deixe o seu
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sociais, beijos e até mais :**
Arrasou!! XD
ResponderExcluirObrigada querido leitor :**
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